Últimos Destinos

Alandroal - As suas Gentes e a sua História - Guia Alentejo


Alandroal - As suas Gentes e a sua História – Guia Alentejo


Alandroal-é-um-concelho-do-Alentejo-que-vale-uma-visita-atenta-O-que-conhecer-e-visitar-em-Alandroal-com-o-Guia-Alentejo
Alandroal, um concelho que vale uma visita atenta. O que conhecer e visitar com o Guia Alentejo

Alandroal é um concelho raiano pertencente ao distrito de Évora, região Alentejo e da sub-região Alentejo Central.

Alandroal é sede de município com o mesmo nome e que é limitado a norte pelo município de Vila Viçosa, a nordeste pelo município de Elvas, a leste por Olivença e Espanha, a sul por Mourão e por Reguengos de Monsaraz e a oeste pelo Redondo.

O orago de Alandroal é Nossa Senhora da Boa Nova e tem feriado segunda-feira após o primeiro domingo depois da Páscoa (segunda-feira de Pascoela ). O gentílico é Alandroalense.

edificio-dos-paços-do-concelho-de-alandroal-com-o-guia-alentejo
Paços do concelho de Alandroal - Guia Alentejo

ORIGEM DO NOME ALANDROAL 


O primitivo lugar onde mais tarde surgiu o Alandroal era um sítio onde cresciam espontaneamente muitos loendros

Este arbusto terá dado o nome à localidade, arbusto que mudou de grafia ao longo da história conforme os documentos: alandro, a landro, lorandu...

A povoação foi denominada de diferentes maneiras: Landrual, Landroal e finalmente Alandroal. N'Os Lusíadas, Camões chamou-lhe Landroal (canto VIII).

O concelho de Alandroal é composto pelas seguintes freguesias:
  • União de Freguesias de Alandroal (Nossa Senhora da Conceição), São Brás dos Matos (Mina do Bugalho) e Juromenha (Nossa Senhora do Loreto);
  • Freguesia de Santiago Maior;
  • Freguesia de Terena (São Pedro);
  • Freguesia de Santo António dos Capelins.

Vista-geral-do-castelo-de-alandroal-com-o-guia-alentejo
Vista geral do Castelo de Alandroal - Guia Alentejo

HISTÓRIA DE ALANDROAL


Todo o atual concelho de Alandroal é terra antiquíssima. Conhecem-se vestígios desde o Paleolítico, Neolítico, Idade do Bronze, época romana, tempo muçulmano e medieval-cristão. 

Mais numerosos são os vestígios romanos e o mais célebre e importante é o Templo dedicado ao Deus Endovélico, venerado por lusitanos e romanos. Do tempo muçulmano subsistem lápides.

Não se sabe ao certo em que data teria passado o Alandroal das hostes mouras para a terra da Reconquista mas sabe-se que D. Sancho I doou a povoação à Ordem de Avis com obrigação desta a colonizar e povoar condignamente. 

Diz-se que o Alandroal foi fundado por D. Lourenço Afonso, Mestre de Avis, em 1298, e é isto que consta de duas lápides incrustadas nos muros do castelo.

D. Dinis mandou construir o castelo e uma inscrição no torreão, à direita do portão principal, datada de 1294-1298, refere o nome do construtor, que deveria ser mouro. 

Não só pelo que diz a inscrição “Eu mouro Galvo”, mas também por uma janela em forma de ferradura numa das torres e algumas semelhanças entre o sistema deste castelo e as muralhas almóadas de Sevilha.


Alandroal, uma Vila sempre fiel


A vila esteve sempre ao lado do Mestre de Avis e contou com valentes soldados entre as suas gentes. Um deles, Péro Rodrigues, com a alcunha de “Encerra-Bodes” foi alcaide da vila e cavaleiro do Mestre de Avis. 

vista-muralha-do-castelo-do-alandroal-e-traseiras-da-Igreja-Matriz-de-Nossa-Senhora-da-Conceição-com-o-guia-alentejo
Vista da muralha de Alandroal e traseiras da-Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição - Guia Alentejo

A sua valentia, nas investidas que fazia nos exércitos inimigos, foi celebrada nas crónicas de Fernão Lopes e Camões referiu-o n' Os Lusíadas. 

Também um natural do Alandroal, António Álvares, foi exemplo de distinção durante a Guerra da Restauração.

O Alandroal foi elevado a vila por Foral de D. João II em 1486, Foral confirmado por D. Manuel em 1514. 

Esta vila foi famosa pelos seus bons ares e boas águas, facto que deverá ter sido causa de nunca ter sido atacada por qualquer epidemia. 

Esta condição atraiu muita gente ao Alandroal, inclusivamente os Duques de Bragança. Diz-se que tal facto está relacionado com a existência de grandes matas de aloendros.


DEUS ENDOVÉLICO, ALANDROAL 


No topo do cabeço de São Miguel da Mota, a cerca de 5 km de Terena, muitos séculos antes da nossa era, construiu-se um santuário em honra do Deus Endovélico. 

Hoje apenas existem vestígios das suas ruínas, mas o Museu Etnográfico nos Jerónimos, em Lisboa, tem bastantes inscrições e ex-votos retirados dessas ruínas.

Endovélico era uma divindade da Idade do Ferro, de medicina e segurança, de carácter solar e ctónico, venerado na Lusitânia pré-romana. 

Depois da invasão romana, o culto espalhou-se por todo o império e a divindade identificou-se com Esculapio ou Asclépio.

Santuário-Endovélico-da-Rocha-da-Mina-em-são-miguel-da-mota-terena-alandroal-com-o-guia-alentejo
Santuário Endovélico da Rocha da Mina, Terena, Alandroal - Guia Alentejo

Uns dizem que era uma divindade pagã, do panteão indígena da Lusitânia, e Leite de Vasconcelos considera que Endovélico poderia ser de origem celta. O conhecido arqueólogo diz que o nome seria Andevelico, que quer dizer “muito bom”.

Para se ter uma ideia da importância desta divindade, enumerem-se as suas virtudes: era uma divindade infernal e benfazeja, velava pela saúde das pessoas, concedia profecias e oráculos e assegurava aos fiéis uma vida eterna e feliz depois da morte. 

Era uma divindade psicopômpica, porque conduzia as almas no outro mundo, e tópica, porque protegia a região onde o adoravam.

No Museu de Arqueologia de Lisboa encontram-se vários arcos, cipós, estátuas, edículas, placas em mármore, etc. que são ex-votos ao Deus Endovélico. 

Das ruínas do antigo templo retiraram grandes colunas de mármore que foram levadas para Évora para a construção da igreja do Espírito Santo.

TERENA, DO CONCELHO DE ALANDROAL


Terena é uma linda vila, com uma ordenação pacífica das casas, bem cuidadas e bem caiadas. 

É uma vila que transmite grande sossego e onde paira uma atmosfera mágica. Será graças ao Deus Endovélico?

Tem um castelo que integrou a linha de defesa do rio Guadiana, juntamente com os castelos de Juromenha, Alandroal, Monsaraz e Mourão. 

Pensa-se que a sua primeira ocupação humana remonte à Pré-História - Veja-se a nota sobre o templo ao Deus Endovélico. 

rua-florida-da-vila-de-terena-com-o-guia-alentejo
Rua florida da vila de Terena - Guia Alentejo

O mais antigo documento é do reinado de D. Afonso III, num Foral de 1262. Tem castelo mandado reedificar por D. Dinis. 

Depois de 1383-85, o castelo foi doado à Ordem de Avis e teve várias obras em diferentes reinados. O castelo é Monumento Nacional desde 1946. 


JUROMENHA, DO CONCELHO DE ALANDROAL 


Juromenha tem uma posição privilegiada sobre a paisagem de fronteira, sobre o Alentejo e sobre o rio Guadiana, atualmente, lago de Alqueva. 

Merece uma visita e um demorado debruçar sobre o rio, sobre as aves, muitas e variadas, que voam incessantemente entre a terra e a água, sem saberem se o rio é fronteira, se divide ou se une.

Tem uma ocupação desde os galo-celtas e romanos. Durante o domínio muçulmano funcionou como posto avançado da defesa de Badajoz, desde o século X em mãos do Califado de Córdoba. 

vista-da-fortaleza-de-juromenha-com-o-guia-alentejo
Vista da fortaleza de Juromenha - Guia Alentejo

D. Afonso Henriques conquistou a povoação e o castelo em 1167. Perdeu-se depois para o califa Al-Mansor, em 1191, e foi definitivamente conquistada em 1242. Teve Foral em 1312. 

Tem um bonito castelo com uma imponente Torre de Menagem. A praça-forte de Juromenha foi reforçada e ampliada durante as guerras da Restauração. É Imóvel de Interesse Público desde 1957. 

Neste castelo casaram D. Afonso IV com D. Beatriz de Castela e Afonso XI de Castela com D. Maria de Portugal.


LENDA DA NOSSA SENHORA DA BOA NOVA


A tradição regista várias lendas sobre a Ermida de Nossa Senhora da Boa Nova. 

Uma delas conta que a filha de D. Afonso IV, casada com o rei de Castela, pediu ao pai que ajudasse o marido na guerra contra os mouros. 

D. Afonso disse que não mas, quando a princesa chegava perto de Terena, uns cavaleiros do seu pai vieram dar-lhe a notícia que o monarca tinha mudado de opinião e que ajudaria o marido. 

Aí, nesse lugar onde recebeu a "boa nova", a rainha mandou erigir uma ermida: Nossa Senhora da Boa Nova.

Santuário-de-Nossa-Senhora-da-Boa-Nova-em-terena-com-o-guia-alentejo
Santuário de Nossa Senhora da Boa Nova, Terena - Guia Alentejo

Uma outra versão da lenda conta que os mouros estavam a atacar o Alandroal e fizeram-lhe cerco. 

A meio da noite fez-se dia e o exército inimigo, surpreendido, permitiu que as tropas portuguesas o obrigassem a retirar. 

Teria sido Nossa Senhora, depois chamada da Boa Nova, que mandou que se fizesse luz. Daí também o nome do rio Lucefecit, que quer dizer “faça-se luz” ou “fez-se luz”.


PATRIMÓNIO DO CONCELHO DE ALANDROAL


ALANDROAL
  • Igreja da Misericórdia, século XV e XVII;
  • O Castelo do Alandroal, século XIII;
  • Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, século XIV e XVIII;
  • Ermida de São Sebastião, século XVI e XVIII;
  • Ermida de Santo António, século XVII;
  • Frescos e Ermida de São Bento, data desconhecida, já existente no século XVI;
  • Igreja de São Pedro, século XVI;
  • Ermida de Nossa Senhora das Neves, século XV;
  • Igreja de Nossa Senhora da Consolação, capela Tumular de Diogo Lopes de Sequeira, 4º Governador Geral da Índia, século XVI;
  • Fonte de Alandroal;
  • Pelourinho do Alandroal;

Igreja-Matriz-de-Nossa-Senhora-da-Conceição-em-alandroal-com-o-guia-alentejo
Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição, Alandroal - Guia Alentejo

JUROMENHA
  • Fortaleza de Juromenha, com vestígios de ocupação desde a época Romana;
  • Ermida de Santo António, século XVIII;

vista-rio-da-fortaleza-de-juromenha-com-o-guia-alentejo
Vista sobre o rio na fortaleza de Juromenha - Guia Alentejo

FREGUESIA DE SANTIAGO MAIOR
  • Igreja de Nossa Senhora dos Remédios, data desconhecida mas com referencias no século XVI, Aldeia dos Marmelos;

ROSÁRIO
  • Igreja Paroquial de Nossa Senhora do Rosário, século XVII;

TERENA
  • Santuário de Nossa Senhora da Boa Nova, século XIV;
  • Conjunto urbano de Terena;
  • Igreja Matriz de São Pedro, século XIV;
  • Castelo de Terena, data incerta, talvez século XIII;
  • Igreja da Misericórdia, século XVI;
  • Ermida de São Sebastião, século XVI;
  • Pelourinho de Terena;

torre-de-menagem-do-castelo-de-terena-com-o-guia-alentejo
Torre de menagem do Castelo de Terena - Guia Alentejo

ARQUEOLOGIA NO CONCELHO DE ALANDROAL


PALEOLÍTICO
Juromenha 7 - Juromenha;

NEOLÍTICO
Malhada das Mimosas (Povoado) - Juromenha;

IDADE DO BRONZE
Castro de Castelo Velho (Povoado Fortificado) - Terena;
Pero Lobo (Habitat) - Alandroal;
Beatas (Habitat) - Alandroal;
Mocissos 5 (Habitat) - Alandroal;

ÉPOCA ROMANA
Outeiro do Castelinho 2 (Villa) - Alandroal;
Castro de Castelo Velho (Povoado Fortificado) - Terena; 
Santuário do Endovélico/São Miguel da Mota - Terena;
Pero Lobo (Habitat) - Alandroal;
Castelo da Pena de Alfange-Outeiro do Pombo (Fortim) - Capelins;
Rouca (Necrópole) – Alandroal;
... e mais 20 sítios arqueológicos da Época Romana (Povoados e Habitats);

ÉPOCA MEDIEVAL ISLÂMICA
Fortaleza de Juromenha - Juromenha;
Castro de Castelo Velho (Povoado Fortificado) - Terena; 
Cocos 8 (Atalaia) - Capelins;

ÉPOCA MEDIEVAL CRISTÃ
Fortaleza de Juromenha - Juromenha;
Alandroal (Povoado Fortificado);
Nossa Senhora da Boa Nova (Igreja) - Terena; 
Igreja Matriz de São Pedro-Terena;
Santuário do Endovélico/São Miguel da Mota;
Terena Vila Velha (Necrópole);
Malhada (Habitat) - Juromenha;
Atalaia dos Mocissos - Alandroal;
... e mais 19 sítios arqueológicos da Época Medieval Cristã.


MUSEUS NO CONCELHO DE ALANDROAL


Fórum Cultural Transfronteiriço com diversas exposições temporárias e atividades culturais;


GASTRONOMIA E RECEITAS TRADICIONAIS DE CONCELHO DO ALANDROAL


O município do Alandroal, organiza uma mostra gastronómica com o nome de "Festival do Peixe do Rio" e que decorre nos meses de Fevereiro ou Março. 

É um evento que mostra a tradição das suas gentes com o peixe e o rio Guadiana. São servidos diversos pratos todos eles confecionados com o peixe que se pesca no rio Guadiana, hoje, lago de Alqueva.

 
PRATOS
Sopa de cação;
Ensopado de borrego;
Guisado de feijão-verde;
Migas com entrecosto;
Açorda de Alho;
Poejada ou Calducho - a receita;
Beldroegas com queijo;
Gaspacho;
Sopa de Hortelã;
Sopa Gata;
Sopa de Cebola;
Sopas de Leite;
Sopas de Tomate;
Sopa de Repolho;
Feijão com Espinafres;
Cozido de Grão com Alabaças;
Achigã Grelhado com Molho de Poejos e Coentros - a receita
Caldeta ou Sopa de Peixe do Rio:
Variados pratos e receitas com peixe do rio, carpas, barbos, achigã e lúcio;


DOÇARIA
Filhoses de forma;
Filhós enrolada ou de canudo; 
Fatias de Ovo;
Pastéis de bolota.

... E AINDA
Enchidos;
Queijos;
Mel.

ARTESANATO DO CONCELHO DE ALANDROAL


  • Cortiça, Aldeia da Venda;
  • Mantas de retalhos, Cabeça de Carneiro;
  • Rendas e quadros em tecido, Casas Novas de Mares; 
  • Arte pastoril, Hortinhas;
  • Madeira e rendas, Mina do Bugalho e Rosário;
  • Rendas e pintura de móveis, Terena;
  • Cestaria, Alandroal;
  • Peças em estanho e ferro forjado, Alandroal;
  • Latoaria, Alandroal;
  • Peças esculpidas em madeira de loendro, Alandroal. 


NATUREZA, TRILHOS E ROTAS TURISTICAS NO CONCELHO DE ALANDROAL


Áreas de Serviço de Autocaravanas em Alandroal, Terena e Aldeia da Venda (Santiago Maior);

Praia Fluvial Azenhas D`El Rei, em Montejuntos;

PR1 - Rota do Giro - Alandroal - mais informação;
PR2 - Pedra Alçada - Santiago Maior - mais informação;
PR3 - Passeio pelo Campo - Terena - mais informação;
PR5 - Juromenha, Sentinela do Guadiana - Juromenha - mais informação;
PR6 – Os Segredos de Ferreira - Ferreira - mais informação;
PR7 – Por Caminhos do Contrabando - Montejuntos - mais informação.

Fonte-do-alandroal-com-o-guia-alentejo
Fonte do Alandroal - Guia Alentejo

FEIRAS, FESTAS E ROMARIAS NO CONCELHO DE ALANDROAL


ALANDROAL
  • Festival do Peixe do Rio, data variável entre Fevereiro e Março;
  • Festa de Santa Maria, em Agosto, no Alandroal;
  • Festas de Nossa Senhora da Conceição, no 1º fim-de-semana de Setembro;

TERENA
  • Romaria de Nossa Senhora da Boa Nova, no fim-de-semana da Pascoela;
  • Festas Populares, no mês de Julho;

ALDEIA DA VENDA
  • Festa da Santa Cruz, no 2º fim-de-semana de Maio;

MINA DO BUGALHO
  • Festa de São Brás, com data variável no mês de Maio;

MONTEJUNTOS
  • Festa de Nossa Senhora da Conceição, 1.º fim-de-semana de Maio;

CABEÇA DE CARNEIROS
  • Festas da Santa Cruz, 3.º fim de semana de Maio;

HORTINHAS
  • Festas Populares de Hortinhas, Julho (sem data certa);

ROSÁRIO
  • Festa de Nossa Senhora do Rosário, 2º fim-de-semana de Agosto, Rosário;

JUROMENHA
  • Festa de Nossa Senhora do Loreto, Agosto com data variável;

FERREIRA DE CAPELINS
  • Festas de Santo António, 4º fim-de-semana de Agosto;

ALDEIA DOS MARMELOS
  • Festas de Nossa Senhora dos Remédios, Agosto/Setembro (sem data certa);


MERCADOS E FEIRAS
  • Feira de São Bento, no fim-de-semana da Páscoa, Alandroal;
  • Mercado semanal à quarta-feira, Alandroal.


A NÃO PERDER NO ALANDROAL


Santuário de Nossa Senhora da Boa Nova; 
Ruínas do templo de Endovélico; 
Fortaleza de Juromenha;
Castelo de Terena;
Enquadramento urbano de Terena; 
Castelo do Alandroal;
Frescos da Igreja de São Bento Igreja da Misericórdia;
Caldeta ou Sopa de Peixe do Rio.


PUBLICAÇÃO RELACIONADAS

Alandroal-O-que-visitar-Igreja-de-Nossa-Senhora-da-Conceição-Guia-Alentejo
Lendas-do-Alentejo-A-Lenda-de-Juromenha-Guia-Alentejo
Terena-Santuário-de-Nossa-Senhora-da-Assunção-da-Boa-Nova-Guia-Alentejo
Guia Alentejo, quem somos? Somos uma equipa jovem, motivada e decidida. O Alentejo é a nossa "terra". A divulgação do nosso Alentejo com Rotas & Destinos, é o nosso objetivo. Investigar e divulgar: O nosso lema e Missão! Um bem-haja a todos!

Sem comentários